Futebol: Real Madrid procura ganhar o Mundo em Marrocos

O campeão europeu em título joga este sábado a final do Mundial de Clubes frente ao San Lorenzo. Depois da tão desejada Decima, a equipa de Cristiano Ronaldo procura somar o último troféu de 2014 para preencher um ano que foi de sucesso total a nível internacional.

Liga dos Campeões e Supertaça Europeia estão conquistadas, falta a prova intercontinental para que Carlo Ancelotti possa afirmar o pleno a nível internacional. Ficou a faltar a hegemonia interna, visto que o campeonato foi para o Atlético de Madrid (Real foi terceiro) e a Supertaça também - apenas a Copa del Rey foi para o Bernabéu.
 

Sebastián Torrico Emanuel Más Walter Kannemann Mario Yepes Julio Buffarini Néstor Ortigoza Enzo Kalinski Juan Mercier Pablo Barrientos   Gonzalo Verón Martín Cauteruccio

Gareth Bale Karim Benzema Cristiano Ronaldo Isco   Toni Kroos Asier Illarramendi   Dani Carvajal Pepe Sergio Ramos Marcelo Iker Casillas

O Real Madrid chega a este desafio num excelente momento de forma. São 21 vitórias consecutivas e a certeza de que o embalo é perfeito para encarar o desafio com confiança.

Sem o lesionado Modric e com James Rodríguez praticamente recuperado, mas com provável início no banco, são duas as alterações para a equipa, ainda que com soluções à altura. Illarramendi deve entrar para o meio-campo e Isco, em grande forma, será o elo de ligação com o trio de ataque BBC - Bale, Benzema e Cristiano Ronaldo.

Pela frente estará um San Lorenzo à procura de uma surpresa que não parece nada fácil de alcançar, não apenas pelo enorme poderio do adversário, mas também porque a meia final contra o Auckland apenas foi superada no prolongamento.

Ainda assim, em relação a esse jogo pouco ou nada deve mudar nas contas do treinador Edgardo Bauza, que referiu isso mesmo na conferência de imprensa. No banco deverá começar Leandro Romagnoli, antigo jogador do Sporting, que é uma das figuras da equipa.
 

©Image.net
 

Ronaldo à procura de mais um troféu

Com ambição desmedida, o português continua a sua insaciável procura por números e troféus. O ano foi à imagem do do clube (pois a prestação pela seleção no Mundial não deixou saudades) e o que foi conquistado parece suficiente para a terceira consagração como melhor jogador do mundo.

Porém, tal nunca parece suficiente para um jogador que prima pela perfeição e que nunca se contenta. Quer o título mundial para desequilibrar ainda mais a balança em relação aos seus concorrentes e quer golos, que não marcou contra o Cruz Azul - apesar das duas assistências.

Pela tendência das casas de apostas, coneguirá ambas as coisas, dizem as estimativas.